
Os convênios preveem repasses de R$ 28,8 milhões, sendo 93% dos recursos destinados a aliados. O governo do Estado, comandado pelo adversário Robinson Faria (PSD),
firmou apenas um convênio com o ministério no valor de R$ 969 mil. Só em
2014, por exemplo, o Estado havia fechado convênio de R$ 30 milhões com
a pasta.
Já a prefeitura de Natal, governada pelo primo do ministro, Carlos
Eduardo (PDT), fechou R$ 5,7 milhões em convênios no mesmo período. Os
recursos serviram para festas e reforma da orla da capital. Henrique Alves disputou as eleições de 2014 numa aliança com 18
partidos que detinham 78% dos 175 prefeitos potiguares. Mesmo assim, foi
derrotado no segundo turno pelo então vice-governador Robinson Faria. Nomeado por Dilma Rousseff (PT) em abril de 2015, ficou no cargo até
abril deste ano, quando pediu demissão. Após o afastamento da presidente
petista, voltou ao ministério na gestão do presidente interino Michel
temer (PMDB).
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